domingo, 20 de dezembro de 2009

Workshop numa palavra... SUCESSO!

Com o objectivo de colocar em comum experiências EFA NS realizamos no passado dia 15 nas instalações do formar uma troca de experiências... muito... positiva!

A julgar pela opinião de todos os presentes algo para repetir...muito em breve!

Aqui ficam alguns momentos...

Excelente trabalho ...o realizado por todos os organizadores, dinamizadores e participantes!

Workshop - Pondo em comum... experiências EFA NS

Cartões de Boas Festas criados pela turma TA EFA-NS

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Sim City 4 Tutorial - Your First City

Workshop - Pondo em comum... experiências EFA NS


1. Objectivos do Projecto
  • Promover a partilha de experiências como mais valia no processo formativo;
  • Melhorar e promover o trabalho colaborativo;
  • Promover a educação/formação na vertente da cidadania;
2. Operacionalização
  • Responsável – António Pinto
  • Dinamizadores – António Pinto, Ana Almeida, Miguel Salgado, António Santos, Formandos Curso EFA NS Técnico Administrativo (For-Mar), Formandos Curso EFA NS Técnico de Cozinha e Pastelaria (CFPSA);
  • Data de realização – 15 de Dezembro de 2009 (09:00 – 13:00);
  • Local – For-Mar (Matosinhos) – Biblioteca;
  • Programa:
09:00 – Recepção
09:15 – “Viagem pelas experiências EFA NS…” – Dr. António Pinto (Mediador EFA NS TA – For-Mar)
09:30 – “Desafios/sensações da primeira experiência EFA NS” – Drª Ana Almeida (Mediadora EFA NS TCP– CFPSA);
09:45 – “Perfil Profissional do Técnico Administrativo num percurso EFA NS” – Engº Miguel Salgado (Formador da Componente Tecnológica do Curso EFA NS TA);
10:00 – “Perfil Profissional do Pasteleiro/Cozinheiro num percurso EFA NS” – António Santos (Formador da Componente Tecnológica do Curso EFA NS TCP);
10:15 – Intervalo (Degustação de doçaria realizada pelo Curso EFA NS TCP);
10:30 – Testemunho dos formandos sobre actividades realizadas ao longo do Curso (EFA NS TA);
10:45 – Testemunho dos formandos sobre actividades realizadas ao longo do Curso (EFA NS TCP);
11:00 – PRA – “Dificuldades/barreiras/limites… o narrar da experiência” (EFA NS TA);
11:15 – PRA - “Dificuldades/barreiras/limites… o narrar da experiência” (EFA NS TCP);
11:30 – Reflexão Conjunta
11:45 – Team Building (grupos de trabalho mistos para realização de actividade);
12:15 – Apresentação de Resultados;
12:30 h – Reflexão Final e entrega de diplomas (elaborados pelos formandos do Curso EFA NS TA)

3. Avaliação da Actividade
  • Inquérito de satisfação a todos os presentes;
  • Reflexão a constar no Portefólio Reflexivo de Aprendizagens dos formandos.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Modelo de relatório para o trabalho final das UFCDs 0654 e 0655

Podem descarregar a partir daqui o esboço de relatório tipo para o trabalho final das UFCDs 0654 - Ficheiro de Contactos (organização e manutenção) e 0655 - Ficheiro de Contactos (técnicas de organização administrativa) em formato PDF. O relatório é apenas um modelo que se destina servir de orientação na elaboração do trabalho final de cada grupo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Disponibilização de recursos

Podem utilizar este endereço para descarregar exercícios, materiais de apoio e outros documentos.

Está desde já disponível para descarregar o seguinte documento, relativo às UFCDs 0654 0655:

Ficheiro de Contactos - Orientações para o Trabalho Final (Apresentação PowerPoint 2007).

Regresso à formação e novos equipamentos na sala de TIC

Estamos de regresso após um período de merecidas férias, preparados para enfrentar os novos desafios da nossa formação como Técnico Administrativo. Desta vez tivemos a surpresa de encontrar uma sala de Tecnologias da Informação e Comunicação (a sala 42) remodelada, com novos postos de trabalho baseados numa tecnologia (SoftXpand) que permite "desdobrar" 3 computadores em 16 postos de trabalho. Embora algumas funcionalidades ainda não estejam operacionais (a internet, p. ex.), as primeiras impressões têm sido positivas.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Actividade de Orientação com GPS

Após reconfortar o estômago e relaxar um pouco, demos início à nossa actividade de orientação com GPS no Parque da Cidade. Estamos a falar da localização e recuperação, por parte de cada uma das quatro equipas, de quatro pinos coloridos colocados em quatro localizações suficientemente distantes e diferentes entre si, utilizando as coordenadas inseridas no GPSr.

As regras para cada "corrida" eram simples: receber o GPSr com as coordenadas, utilizá-lo para ir até às coordenadas finais, localizar o pino da cor da equipa, fotografar a equipa no local, recolher o pino e trazê-lo até à base, registando o tempo gasto. Cada uma das localizações teve um nome atribuído que funcionava como "pista"...

Deu-se então início à "famosa busca dos pinos perdidos". Alguns pinos transformaram-se em desafios engraçados. Como chegar lá? Onde estão que não os vejo? O que poderá ser "Parece uma ponte"? Afinal até parece fácil utilizar um GPRr, basta seguir a seta e observar a distância a diminuir. Só não podemos estar parados, nem debaixo de muitas árvores...

Eis os resultados finais provisórios, dependentes da recepção das fotografias comprovativas:





Uma nota curiosa para terminar: cada equipa caminhou cerca de 5 km e não falharam um único pino. Parabéns!



Visita ao Pavilhão da Água - Parque da Cidade

A nossa visita ao Pavilhão da Água esteve quase para não se realizar, visto que o pavilhão esteve fechado nos dias 3, 4 e 5 e só hoje conseguimos confirmar a visita, já no local.

O Pavilhão da Água, um dos mais visitados na Expo 98, é o equipamento perfeito para experimentar a importância da água e as suas aplicações diárias, lúdicas e científicas.
Foi oferecido à Câmara Municipal do Porto pela Unicer e está, desde Dezembro de 2002, instalado no Parque da Cidade, sendo gerido pela Fundação Ciência e Desenvolvimento.
O edifício, da autoria dos arquitectos Alexandre Burmester e José Carlos Gonçalves, foi projectado de forma a criar a ilusão de que está suspenso no ar.
No seu espaço, uma série de experiências, concebidas no Experimentarium, na Dinamarca, por uma equipa dirigida pelo físico Nils Hornstrup e pelo designer Peter Claudell, formam um conjunto de jogos de cor, luz e som que produzem efeitos, simulam acontecimentos e explicam fenómenos. Tudo isto através da água, única fonte de energia das experiências.
As surpresas são muitas: compor música, ver imagens em três dimensões através de ilusões de óptica, assistir à formação de um tornado e de um ciclone, observar o comportamento das ondas, ver jactos de água de diferentes formas e aprender as diferentes fases do ciclo da água e quais as melhores formas para não a desperdiçar, são algumas delas.


A visita foi orientada pela Rita, sempre simpática e prestável. Entre as divertidas experiências aquáticas e o desafio arquitectónico do próprio edifício, todos levámos algo de novo para acrescentar ao nosso conhecimento.

Quando abandonámos o Pavilhão da Água estava na hora do nosso piquenique.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ó Gente da Minha Terra…


“É meu e vosso este fado
Destino que nos amarra…”
Ó Gente Da Minha Terra (parte 1)

Caros formandos…

Preâmbulo
Não sabia que ansiavam tão obcecadamente pelas minhas considerações após as reuniões. Não vos é indiferente e isso é muuuuuuuuito bom! É por vocês que trabalhamos e nada mais pretendemos que o que vos transmitimos seja significativo! Se vos fosse indiferente … aí sim, teríamos problemas!

Introdução
Hoje e após mais uma reunião … me dirijo a vocês e nada mais pretendo do que deixar-vos uma mensagem positiva. Muito positiva para quem tem feito um trabalho exemplar, sem mácula, mas também para os outros, que por esta ou aquela razão, não o estão a conseguir realizar com igual performance. Temos tempo… haveria gente que utilizaria a expressão: “temos pena”, mas não … a mensagem é positiva, é de esperança, por isso… temos tempo!

Desenvolvimento
Hoje me dirijo a vocês deixando apenas alguns considerandos vagos (como sempre …temos tempo!), sobre o trabalho realizado e sobre que aí vem! Neste momento a equipa formativa tem a radiografia (embora sempre incompleta) de cada um dos elementos que compõe o grupo. Sabemos o que valem e sabemos sobretudo o que não valem! Relativamente ao primeiro aspecto resta-me parabenizar-vos; no tocante ao segundo aspecto resta-me disponibilizar o trabalho sério e responsável de toda a equipa formativa.
Composta por dezanove seres, todos diferentes, a turma constitui-se como um/vários bloco(s) cujas personalidades vincadas que vos caracterizam, vos precipitam numa ansiedade que se dispensa. Quero com isto comunicar o seguinte: “Nós sabemos o real valor de cada um!”. E isto é tudo o que precisam de saber! Tudo o resto diz respeito a cada um e cada qual.
Acredito na seriedade do trabalho que cada um coloca em prática no seu dia a dia, até porque uma máxima que me acompanha diz:

“É fazendo o que fazemos, que nos tornamos naquilo que somos!”

Como acho que todos vocês são óptimos isso só pode ser resultado do trabalho que realizam…
Acredito que cada qual coloca empenho, responsabilidade, paixão e prazer nas tarefas que realizam. Caso algum destes elementos falte… lamento, pois com a falta de algum deles, a qualidade do trabalho fica comprometida. Acredito sinceramente nisto… e por isto luto! Aqueles que ousam, levianamente, fazer um trabalho descomprometido, sem prazer… têm os dias contados! Pode não ser hoje, nem amanhã, mas um dia destes, o amontoado de “remendos” é de tal forma, que não se trata de um trabalho remendado, mas sim um remendo de trabalhos… Certo que nada disto se passa com algum de vocês, não queria deixar de o dizer/relembrar mais uma vez!
Não se esqueçam … a mensagem é positiva!
Gostaria também de centrar esta minha reflexão (vou incluí-la no meu PRA!) nas questões relacionadas com as actividades realizadas. Nelas incluo visitas de estudo, ou qualquer outra actividade “diferente”. Fazemo-las pois acreditamos que todas elas (umas mais, outras menos) constituem mais-valia e valor acrescentado ao processo formativo. Admitindo sempre que possa haver opiniões contrárias, as quais respeito, vos digo que irei insistir nesta estratégia, pois acredito nela. Desculpem a falta de democracia associada a esta posição, mas um líder, tem por vezes que tomar opções e, eu (e penso que toda a equipa formativa) entendo(emos) ser esta a forma correcta de estar num processo formativo, até porque nunca nos mostraram outro caminho melhor! Não entendemos essas actividades como momentos de lazer (embora a elas possam estar associados), entendemo-las como momentos de aprendizagens significativas, que queremos que tenham “significados significativamente significativos e com significado significante”.
Como ponto final deste meu deambular falo ainda das relações interpessoais, área que me é tão querida e pela qual me apaixonei há alguns anos…qual amor! Caríssimos… para mim o que faz sentido é o que fazemos para os outros! Ao fazê-lo estamos a tornarmo-nos melhores! Tenho para mim que as pessoas são fascinantes e divirto-me a descobrir o melhor e o pior de cada uma delas. Nessas viagens que empreendo, deparo-me por vezes com desilusões, com ingratidões, com insensibilidades mas, por nenhum momento perco a paixão pelas pessoas, concentro-me sim naquelas que merecem o melhor de mim. Amem-se, gostem uns dos outros, mas se não o conseguirem fazer … não vem mal ao mundo… amem e gostem daqueles que de vocês gostam… e nunca se esqueçam que, quer com uns, quer com outros, têm de viver, conviver e trabalhar.

Conclusão
Esta mensagem… positiva não é dirigida a ninguém, mas sim a todos! Cada um fará o uso que achar conveniente, e reagirá consoante a força da sua reflexão, de modo activo ou passivo. Claro que faço votos, para que a sua leitura desencadeie resultados tão positivos, como a última mensagem a vós enviada.
Com estima e elevação, peço desculpa pelo tempo tomado, e faço voto para que sejam felizes e acariciem o (muito) trabalho que aí vem, com todo o prazer!
No final de todo este processo (e apenas no final… pois temos tempo!) batem-me se acharem justo!
Um abraço com respeito,

“… Por mais que seja negado…”
Ó Gente Da Minha Terra (parte 2)
António Pinto (Mediador/Coordenador do Curso EFA NS TA)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

terça-feira, 30 de junho de 2009

O que é um B.C.?

Ao longe meus formandos avistam-me e sussurram...
"Hoje é dia de B.C.!"
"Lá vem o Big Boss, isto hoje pia fino... é dia de B.C!"
"Pessoal... está na hora, vamos subir Ele já chegou e hoje é dia de B.C.!"
"Tá cá hoje... porquê? Não me diga que é dia de B.C.?"
"Ui... hoje vamos ter B.C.? De quê?"
A sequência apresentada reflecte o "temor" com que cada elemento encara o B.C.

Mas o que é o B.C.? Não, não é nada anterior a Cristo (Before Christ), nada mais é que uma "modernice" que tem a sua piada! Digo eu...
A ideia surge embricada na terminologia EFA-NS (Educação e Formação de Adultos- Nível Secundário), embora apareça em muitos outros contextos, nomeadamente educacionais. No fundo trata-se de um momento de sistematização e avaliação formativa do desenvolvimento das competências de cada adulto. Simples... não? Nada que justifique tanta apreensão!

Para mim não é mais do que o exercício do poder, em que aqueles seres que gravitam em torno do Mediador (Eu, ou Ele! - Qual divindade!) são convidados a convocar uma série de competências, uma espécie de cocktail de capacidades, que põem a nu, e que não é mais do que um momento de partida para novas viagens. Em rigor o B.C é aquele momento glorioso em que eu, qual divindade suprema, transporto comigo a espada da justiça que faço impender sobre aquelas cabeças, emitindo um juízo de valor!

Bem está na hora de ir!
Ah... B.C. = Balanço de Competências!
Nós que tanto balançamos ... porque não balancear de quando em vez!
(Balancear = Reflectir)
Um abraço...

Publicada por António Pinto em http://antoclismo.blogspot.com

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Visita à Casa do Infante / Arquivo Histórico Municipal

A segunda parte do dia foi dedicada à Casa do Infante/Arquivo Histórico Municipal, localizada no centro histórico do Porto, bem próximo da Ribeira.

O Arquivo Histórico Municipal do Porto foi fundado em 1980, em substituição do antigo Gabinete de História da Cidade. Conserva a documentação produzida pela Câmara Municipal do Porto desde a Idade Média, bem como diversos artigos de ordem particular e colecções. O seu acervo inclui numerosas séries manuscritas, pergaminhos, códices iluminados, desenhos, fotografias, etc. Como complemento informativo, o serviço dispõe de uma biblioteca auxiliar com cerca de 5000 publicações impressas e, ainda, colecções de postais antigos, gravuras, cartazes, etc., sobre temas portuenses. Compete-lhe receber, organizar e criar instrumentos de acesso à documentação; criar condições de acessibilidade do público aos documentos; promover a divulgação do seu acervo e de temas de História da Cidade.


Entre muitos documentos interessantes que nos foram mostrados, talvez um dos mais tocantes tenha sido a primeira acta dos "homens bons" do Porto, datada do dia de São João de 1380. É fácil sentir o valor dos documentos e da sua preservação quando observamos as pesadas arcas que os protegeram e trouxeram até aos nossos dias.





Visita ao Museu do Papel Moeda - Fundação Dr. Cupertino de Miranda

Aproveitámos um agradável dia do mês de Junho para visitar o Museu do Papel Moeda na Fundação Dr. Cupertino de Miranda em plena Avenida da Boavista.

O Museu do Papel Moeda da Fundação Dr. António Cupertino de Miranda apresenta duas salas de exposição permanente.

A sala do Papel Moeda revela a história do dinheiro em Portugal e reúne um espólio notável que abrange todas as emissões de notas que se fizeram para Portugal Continental e ex-colónias, para além de outros papeis de valor como Apólices do Real Erário, Cédulas, Lotarias, Cheques, Acções, Papel Selado e Letras.

A sala de miniaturas de transportes apresenta a relação histórica do dinheiro com os transportes terrestres, marítimos e aéreos, através de mais de 5000 miniaturas automóveis, barcos e aviões e do recurso a diversos suportes tecnológicos, como a visualização de um filme a 3D, uma enorme maqueta com comboios em movimento, filmes documentários, fotoquiosques e viewmasters com as notas de euro.


Para além da revisitação das antigas notas em escudos, um dos momentos altos foi a visualização de duas célebres notas de 500 escudos com o mesmo número de série, testemunhas do célebre escândalo Alves Reis, cuja história nos foi transmitida.

E, por falar em falsificações, que tal esta nota de mil escudos para amostra?

quinta-feira, 21 de maio de 2009

REFLECTIR

Inúmeras vezes vos peço, meus formandos, para o fazerem!

Mas o que busca o meu convite à reflexão? Primeiro procura uma ponderação (por vezes demorada sobre o que significa reflectir), e em seguida executar essa tarefa, por em prática essa competência, agir!

Partindo da beleza da palavra poderia dizer que conseguiria divagar até mais não … não vou ser maçudo! Deixo apenas duas peneiradas…

i) REFLECTIR (RE-FLECTIR) será flectir duas vezes … e não é que é mesmo! Não duas, mas muitas… fazer inúmeras flexões… insistir! (não no sentido físico mas sim de ginástica mental);
ii) REFLECTIR – projectar (como um raio de luz!) Também aqui com o sentido de projectar nossos pensamentos, ideias, atitudes. A superfície reflectora é a nossa mente e reflectimos em direcção ao papel por exemplo.

Numa outra concepção e recorrendo a uma visão mais “gramatical” podemos avançar com outras teorias …

note-se … re. flec. tir, em que…

re – poderá indiciar repetição. Acto contínuo, neste caso, de treino mental, 1,2,3, … insiste, 4,5,6,… novamente. Quantas vezes for preciso! Até termos os “abdominais do cérebro” bem rijos, bem trabalhados…
flec – remete-nos para a ideia de flexibilidade. Ser flexível é ponderar sobre as diversas perspectivas, os múltiplos cenários. Lembra-nos competências de adaptabilidade e flexibilidade. Inventariar um rol de ponderações e adaptarmo-nos àquela que consideramos mais correcta;
tir – pode à primeira vista lembrar-nos transportes (TIR-Transportes Internacionais Rodoviários), e no fundo pode ser por aí, pois a carga a transportar é pesada. Uma reflexão profunda pode envolver uma carga emocional bem pesada;

Bem, nesta altura e após tanta parvoíce, ainda insistem em ler? Seja qual for a resposta tiveram de reflectir para a conseguir dar!


Continuando…
Numa concepção mais formal diria que reflectir no contexto formativo deverá envolver alguns destes passos…
1. ponderar;
2. meditar;
3. ter influência;
4. mudar de direcção seguindo por caminho contrário ao primeiro;

Quando é solicitada uma reflexão sobre um determinado domínio, unidade, episódio, é suposto que as pessoas meditem, ponderem, mudem de direcção, se debrucem sobre o que realmente teve para elas influência - o significativo.

Caros formandos, este vosso mediador faz-vos um convite: Reflictam sobre esta reflexão … enviando comentários (que se possam ler!) a este post.

continuação de bom trabalho.

António Pinto

terça-feira, 12 de maio de 2009

O Castelo é nosso!


Pois é! E que belo castelo é o castelo de Santa Maria da Feira, cheio de escadas, túneis e outros... segredos.

O castelo de Santa Maria da Feira é um dos mais notáveis monumentos portugueses quanto à forma como espelha a diversidade de recursos defensivos utilizados entre os séc. XI e XVI e que o torna peça única da arquitectura militar portuguesa.




Depois da visita ainda fomos procurar alguns "tesouros". Encontrámos o primeiro, o segundo ficou-nos "atravessado". Mas afinal que história é esta do geocaching?

Já agora, alguém tem fotos da visita ao castelo e caça ao tesouro? Se me enviarem, posso colocá-las aqui...


Salpicos de Sangue!

Temos que ter cuidado porque a Vera está atenta... e não gosta nada de SANGUE. Bom... afinal não era bem sangue, era mais groselha... ah, perdão, sangue sintético, mas reagia muito bem com os soros anti-A e anti-B. Conseguimos ilibar rapidamente o mordomo (tipo O), o condutor (tipo AB) e o formador (tipo B). O culpado foi o jardineiro (tipo A)!









Mesmo sem cafeína, aproveitámos ao máximo este curso de formação acelerado para aspirantes a técnicos de CSI, ficando a saber muito mais sobre identificação de tipos de sangue, análise balística e recolha de impressões digitais.


quarta-feira, 6 de maio de 2009

Um dia diferente...

No passado dia 23 de Abril foi um dia diferente no curso EFA-NS-TA. Em vez da rotineira sala de aula a equipa de formandos e formadores saiu à rua: foi a primeira visita de estudo do curso! A camioneta que a Junta de Freguesia gentilmente cedeu ao For-mar, por iniciativa e empenho de muitos, pontualmente nos esperava para nos levar rumo à Central dos CTT nas Devesas onde o Senhor Jorge nos guiou pelos meandros e labirintos daquele que é o circuito da distribuição da correspondência da mão do remetente ao destinatário.

A camioneta não chegou ao destino (problemas técnicos prontamente resolvidos por parte da Junta de Freguesia, o que nos permitiu tomar um café forçado numa estação de serviço).

Depois da visita aos CTT, seguimos para a Baixa do Porto (nova camioneta) onde almoçámos (cada um para seu lado) à falta de consenso entre as partes.

Da parte da tarde, salienta-se o entusiamo de todos, face à magnificência da Livraria Lello e finalmente a passagem pela pequena Exposição de Darwin e ainda uma passagem pelos frescos do Giotto, onde estava reproduzida uma das suas obras mais emblemáticas.

De comum acordo, a tarde acabou numa esplanada de um emblemático café da cidade do Porto mesmo ao lado do não menos emblemático eléctrico da Cordoaria.

A relembrar alguns momentos:






































quarta-feira, 15 de abril de 2009

Técnicas de Digitação

A unidade de Técnicas de Digitação pretende levar o formando a adoptar uma postura correcta no posto de trabalho, sensibilizando-o para conceitos básicos de ergonomia. Pretende ainda que reconheça e desenvolva técnicas de digitação seguras e eficientes, com o recurso a uma aplicação específica, composta por módulos com lições e exercícios de palavras e frases.


Um dos maiores desafios consiste em seguir as lições com o teclado tapado, olhando apenas para as indicações presentes no ecrã, de forma a permitir desenvolver uma memória posicional que substitua gradualmente a memória visual do teclado.


O trabalho desenvolvido pelo grupo tem sido muito positivo, regularmente intervalado por exercícios de relaxamento, o que contribui para um agradável ambiente de trabalho!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

"Roda dos Ventos" - mensagem do mediador

Rodam-se os ventos, mudam-se as vontades! Sopre de onde soprar, continuaremos a navegar. O rumo está bem definido ...é em frente!
Na linha do que vem sendo habitual, a equipa EFA NS TA(2) continua a ... "documentar" aqui suas experiências, seus desabafos, seus anseios...
Usamos a palavra como ninguém ... mesmo quando não a usamos. Falamos porque falar nos é natural ... documentamos porque é a nossa maneira de estar e trabalhar!

"O ser humano fala. Falamos acordados, falamos em sonhos, falamos sem cessar, mesmo quando não proferimos qualquer palavra e não fazemos senão escutar ou ler. Falamos porque falar nos é natural"
Martin Heidegger, La parole

Na linha do pensamento do autor, falamos, pois somos seres dotados de razão e sentimentos. Nada mais pretendo deixar nesta mensagem inicial, do que apelar à razão e aos sentimentos, de todos e de cada um. Para toda a equipa de trabalho o meu apelo ... FALEM ... e façam-no aqui! Este espaço é nosso... de todos e de cada um!
Votos de boa navegação ... bom trabalho!

António Pinto (mediador EFA NS TA (2))