quinta-feira, 21 de maio de 2009

REFLECTIR

Inúmeras vezes vos peço, meus formandos, para o fazerem!

Mas o que busca o meu convite à reflexão? Primeiro procura uma ponderação (por vezes demorada sobre o que significa reflectir), e em seguida executar essa tarefa, por em prática essa competência, agir!

Partindo da beleza da palavra poderia dizer que conseguiria divagar até mais não … não vou ser maçudo! Deixo apenas duas peneiradas…

i) REFLECTIR (RE-FLECTIR) será flectir duas vezes … e não é que é mesmo! Não duas, mas muitas… fazer inúmeras flexões… insistir! (não no sentido físico mas sim de ginástica mental);
ii) REFLECTIR – projectar (como um raio de luz!) Também aqui com o sentido de projectar nossos pensamentos, ideias, atitudes. A superfície reflectora é a nossa mente e reflectimos em direcção ao papel por exemplo.

Numa outra concepção e recorrendo a uma visão mais “gramatical” podemos avançar com outras teorias …

note-se … re. flec. tir, em que…

re – poderá indiciar repetição. Acto contínuo, neste caso, de treino mental, 1,2,3, … insiste, 4,5,6,… novamente. Quantas vezes for preciso! Até termos os “abdominais do cérebro” bem rijos, bem trabalhados…
flec – remete-nos para a ideia de flexibilidade. Ser flexível é ponderar sobre as diversas perspectivas, os múltiplos cenários. Lembra-nos competências de adaptabilidade e flexibilidade. Inventariar um rol de ponderações e adaptarmo-nos àquela que consideramos mais correcta;
tir – pode à primeira vista lembrar-nos transportes (TIR-Transportes Internacionais Rodoviários), e no fundo pode ser por aí, pois a carga a transportar é pesada. Uma reflexão profunda pode envolver uma carga emocional bem pesada;

Bem, nesta altura e após tanta parvoíce, ainda insistem em ler? Seja qual for a resposta tiveram de reflectir para a conseguir dar!


Continuando…
Numa concepção mais formal diria que reflectir no contexto formativo deverá envolver alguns destes passos…
1. ponderar;
2. meditar;
3. ter influência;
4. mudar de direcção seguindo por caminho contrário ao primeiro;

Quando é solicitada uma reflexão sobre um determinado domínio, unidade, episódio, é suposto que as pessoas meditem, ponderem, mudem de direcção, se debrucem sobre o que realmente teve para elas influência - o significativo.

Caros formandos, este vosso mediador faz-vos um convite: Reflictam sobre esta reflexão … enviando comentários (que se possam ler!) a este post.

continuação de bom trabalho.

António Pinto

terça-feira, 12 de maio de 2009

O Castelo é nosso!


Pois é! E que belo castelo é o castelo de Santa Maria da Feira, cheio de escadas, túneis e outros... segredos.

O castelo de Santa Maria da Feira é um dos mais notáveis monumentos portugueses quanto à forma como espelha a diversidade de recursos defensivos utilizados entre os séc. XI e XVI e que o torna peça única da arquitectura militar portuguesa.




Depois da visita ainda fomos procurar alguns "tesouros". Encontrámos o primeiro, o segundo ficou-nos "atravessado". Mas afinal que história é esta do geocaching?

Já agora, alguém tem fotos da visita ao castelo e caça ao tesouro? Se me enviarem, posso colocá-las aqui...


Salpicos de Sangue!

Temos que ter cuidado porque a Vera está atenta... e não gosta nada de SANGUE. Bom... afinal não era bem sangue, era mais groselha... ah, perdão, sangue sintético, mas reagia muito bem com os soros anti-A e anti-B. Conseguimos ilibar rapidamente o mordomo (tipo O), o condutor (tipo AB) e o formador (tipo B). O culpado foi o jardineiro (tipo A)!









Mesmo sem cafeína, aproveitámos ao máximo este curso de formação acelerado para aspirantes a técnicos de CSI, ficando a saber muito mais sobre identificação de tipos de sangue, análise balística e recolha de impressões digitais.


quarta-feira, 6 de maio de 2009

Um dia diferente...

No passado dia 23 de Abril foi um dia diferente no curso EFA-NS-TA. Em vez da rotineira sala de aula a equipa de formandos e formadores saiu à rua: foi a primeira visita de estudo do curso! A camioneta que a Junta de Freguesia gentilmente cedeu ao For-mar, por iniciativa e empenho de muitos, pontualmente nos esperava para nos levar rumo à Central dos CTT nas Devesas onde o Senhor Jorge nos guiou pelos meandros e labirintos daquele que é o circuito da distribuição da correspondência da mão do remetente ao destinatário.

A camioneta não chegou ao destino (problemas técnicos prontamente resolvidos por parte da Junta de Freguesia, o que nos permitiu tomar um café forçado numa estação de serviço).

Depois da visita aos CTT, seguimos para a Baixa do Porto (nova camioneta) onde almoçámos (cada um para seu lado) à falta de consenso entre as partes.

Da parte da tarde, salienta-se o entusiamo de todos, face à magnificência da Livraria Lello e finalmente a passagem pela pequena Exposição de Darwin e ainda uma passagem pelos frescos do Giotto, onde estava reproduzida uma das suas obras mais emblemáticas.

De comum acordo, a tarde acabou numa esplanada de um emblemático café da cidade do Porto mesmo ao lado do não menos emblemático eléctrico da Cordoaria.

A relembrar alguns momentos: